Você pode ainda não saber, mas o Big Data já faz parte da nossa vida e está presente em inúmeras situações do nosso cotidiano. Sabe aquele e-mail que você recebe com promoções após comprar em algum site, ou anúncio nas redes sociais oferecendo exatamente aquele produto que você estava pensando em comprar? Então, eles chegam até você por uma estratégia de Big Data.
Esse recurso já é muito utilizado por gigantes mundiais, como Google, Yahoo, Meta e muitas outras empresas, que utilizam quantidades massivas de dados para gerar estratégias específicas, seja para vender produtos e serviços, disseminar ideias, criar oportunidades de diálogos e muito mais.
Apesar de não ter sido criado para este fim, hoje o Big Data na educação é uma prática que vem se consolidando nos últimos tempos e tem trazido grandes vantagens para escolas, professores e alunos. Neste artigo, te explicaremos o que é o Big Data e algumas das vantagens que ele oferece para educação.
O Big Data nada mais é que um recurso tecnológico que torna possível a coleta e processamento de dados complexos em grandes escala. Essa ferramenta permite o tratamento, organização e extração de informações de grandes bancos de dados, a fim de traçar estratégias por um objetivo comum.
A partir do Big Data, é possível criar relatórios de inteligência de negócio, mapear perfis, fazer estudos e análises aprofundadas, que podem servir como base para a tomada de decisões estratégicas.
O Big Data na educação atua como suporte em diversos aspectos. É possível mapear gaps e necessidades do processo de aprendizagem dos alunos e, a partir disso, guiar a elaboração de aulas, por parte dos professores, para que essas lacunas sejam preenchidas e o aprendizado otimizado. As instituições também podem acompanhar o desempenho dos alunos ao longo do ano, identificando quais conteúdos estão sendo bem absorvidos e quais precisam de melhorias, além de ser possível utilizar esses dados para elaborar um planejamento geral eficiente e escolher as metodologias que melhor irão sanar as necessidades dos estudantes e atingir de forma mais completa os objetivos da instituição.
Utilizar a análise e processamento de dados no ensino pode gerar grandes vantagens ao campo pedagógico, mas se limita a isso. Áreas como financeiro e administrativo também se beneficiam de uma boa gestão de dados. Confira, abaixo, algumas dessas vantagens:
A gestão educacional também tem muito a ganhar com o auxílio das técnicas de Big Data. A partir das métricas pré-estabelecidas, é possível fazer controle de fluxo de caixa, lucro, inadimplência e taxas de retenção de alunos. Além disso, ele permite que as instituições prevejam alguns cenários com antecedência e se preparem no presente para impedir grandes prejuízos futuros.
Por meio do Big Data, as instituições de ensino podem mapear o nível de aprendizado e desempenho de cada aluno de forma individualizada, além de medir a média geral e engajamento coletivo das turmas. Também é possível, a partir disso, gerar relatórios e planejar atividades e materiais de forma mais otimizada.
As plataformas de educação que utilizam recursos de Big Data podem criar parâmetros capazes de prever a curva de desempenho dos alunos, bem como avaliar seu desempenho individual e lacunas de aprendizado. A partir dessas informações, essa ferramenta tecnológica permite que os alunos que estão mais desmotivados ou que não estejam conseguindo acompanhar o conteúdo de determinada disciplina recebam um tratamento personalizado, a fim de sanar suas dúvidas, melhorar sua experiência como estudante e diminuir as possibilidades da evasão escolar.
Com o avanço do ensino a distância (EAD) e o aumento do uso de vídeos corporativos, a acessibilidade deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade básica em 2024. Empresas e instituições estão reconhecendo a importância de tornar seus conteúdos acessíveis para um público diversificado, incluindo pessoas com deficiência visual ou auditiva.
Nesse cenário, a Videofront se destaca como uma plataforma que promove a inclusão por meio de recursos avançados, como legendas automáticas em vídeos. Este diferencial não apenas facilita a compreensão para pessoas com deficiência auditiva, mas também amplia o alcance do conteúdo para públicos que preferem assistir vídeos sem som, como em ambientes silenciosos ou no transporte público.
A Meta, empresa controladora de plataformas como Facebook, Instagram e WhatsApp, está planejando o desenvolvimento de um motor de busca baseado em inteligência artificial (IA). Segundo informações divulgadas pela Reuters, o objetivo é criar um sistema independente que reduza a dependência da Meta dos buscadores Google e Bing. Esse movimento alinha-se com uma tendência do setor de tecnologia, onde gigantes estão cada vez mais voltados a fortalecer suas soluções internas, especialmente em inteligência artificial, para oferecer recursos inovadores e eficientes.
O crescimento global das redes móveis, que impulsionou a conectividade de milhões de pessoas na última década, está desacelerando. De acordo com um relatório recente divulgado pelo site The Register, o número de novos usuários de internet móvel diminuiu significativamente. Entre 2015 e 2021, cerca de 200 milhões de novos usuários passaram a ter acesso à internet móvel anualmente. No entanto, em 2023, esse número caiu para aproximadamente 160 milhões por ano. A tendência sugere um esgotamento do ritmo de expansão, particularmente nas regiões onde a maioria da população já possui acesso à rede.
Em um mundo onde a tecnologia avança em uma velocidade impressionante, as inovações de Inteligência Artificial (IA) têm sido cada vez mais utilizadas para facilitar a vida e proporcionar novas oportunidades para empresas e desenvolvedores. No entanto, esses avanços trazem consigo certos riscos, especialmente no que diz respeito à segurança digital. Recentemente, foi relatado que a API de voz em tempo real da OpenAI — uma ferramenta desenvolvida para interações de voz rápidas e precisas — pode ser explorada de maneira inadequada, permitindo que malfeitores realizem golpes telefônicos com um investimento mínimo.
A tecnologia de inteligência artificial (IA) está transformando rapidamente o mercado criativo, e empresas como a Adobe estão incentivando os artistas a abraçarem essa mudança para se manterem competitivos. Executivos da Adobe argumentam que o uso da IA não é apenas uma vantagem, mas uma necessidade para aqueles que querem prosperar nesse "novo mundo" da criação. Em vez de lançar produtos que excluam essas ferramentas, a Adobe destaca que seu foco é criar soluções que potencializem a criatividade dos artistas, não substituí-los.