Os tutores têm uma ampla rede de possibilidades na hora de pensar a criação de conteúdo para o ensino à distância. Seja por meio de games, redes sociais ou plataformas colaborativas, é possível usar a criatividade para inserir os alunos no contexto do conteúdo a ser ensinado.
Facebook, Twitter, Instagram e TikTok podem ser utilizados pelos professores para integrar os estudantes e facilitar sua aprendizagem em um meio familiar e divertido para eles.
Confira algumas atividades pedagógicas inovadoras utilizadas por professores de diversas áreas do conhecimento.
Entenda como professores inovaram seus métodos de ensino utilizando as ferramentas disponíveis para auxiliar seus alunos.
Acompanhe.
O professor Andrew Kozlowsky, docente de história da Escola de Ensino Médio Quince Orchard, em Gaithersburg, nos Estados Unidos, inovou ao utilizar o TikTok para incentivar seus alunos a engajarem com a matéria.
Kozlowsky permitiu que suas turmas utilizassem a plataforma para gravarem vídeos sobre a Guerra Civil Americana de forma a fixar o conteúdo repassado na matéria. Os alunos também poderiam utilizar o Instagram para a atividade.
No Colégio Estadual Ribeiro de Avellar, em Paty do Alferes (RJ), o professor Allan da Silva promoveu uma atividade para que seus alunos criasse seus próprios livros paradidáticos. Os estudantes utilizaram o Facebook e o WhatsApp para compartilhar informações e escrever a publicação.
Os professores Rafael Costa e Leandro Nascimento, da cidade de Duque de Caxias (RJ), encontraram uma nova forma de ensinar a matemática para seus alunos.
Os dois apostaram no uso do WhatsApp como ferramenta colaborativa, desenvolvendo um projeto utilizando para o ensino de equações do 1º grau por meio do aplicativo. A novidade foi aplicada para as turmas de 8º e 9º anos do ensino fundamental.
O círculo de cultura (CC) é uma proposta de intervenção social incentivada por Paulo Freire, que pensa a conversação como forma de promover a aprendizagem significativa. É uma ferramenta importante, que pode ser aplicada em ambientes virtuais de aprendizagem formais, como Moodle, ou nas redes sociais, como WhatsApp, Facebook ou Skype.
Que tal criar seu próprio jornal? O site Escola em Pauta oferece ferramentas para que alunos da rede pública ou particular possam criar seu próprio jornal de forma gratuita. A plataforma ainda também oferece tutoriais educativos para a criação de pautas, entrevistas e matérias.
Os jogos podem ser utilizados para incentivar o aprendizado na gamificação. O Minecraft é um jogo que permite a criação de “mundos” a partir de blocos que se encaixam e se sobrepõem. Professores de história e física trazem insights sobre como aplicam o game de forma educativa para seus estudantes.
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Com o avanço do ensino a distância (EAD) e o aumento do uso de vídeos corporativos, a acessibilidade deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade básica em 2024. Empresas e instituições estão reconhecendo a importância de tornar seus conteúdos acessíveis para um público diversificado, incluindo pessoas com deficiência visual ou auditiva.
Nesse cenário, a Videofront se destaca como uma plataforma que promove a inclusão por meio de recursos avançados, como legendas automáticas em vídeos. Este diferencial não apenas facilita a compreensão para pessoas com deficiência auditiva, mas também amplia o alcance do conteúdo para públicos que preferem assistir vídeos sem som, como em ambientes silenciosos ou no transporte público.
A Meta, empresa controladora de plataformas como Facebook, Instagram e WhatsApp, está planejando o desenvolvimento de um motor de busca baseado em inteligência artificial (IA). Segundo informações divulgadas pela Reuters, o objetivo é criar um sistema independente que reduza a dependência da Meta dos buscadores Google e Bing. Esse movimento alinha-se com uma tendência do setor de tecnologia, onde gigantes estão cada vez mais voltados a fortalecer suas soluções internas, especialmente em inteligência artificial, para oferecer recursos inovadores e eficientes.
O crescimento global das redes móveis, que impulsionou a conectividade de milhões de pessoas na última década, está desacelerando. De acordo com um relatório recente divulgado pelo site The Register, o número de novos usuários de internet móvel diminuiu significativamente. Entre 2015 e 2021, cerca de 200 milhões de novos usuários passaram a ter acesso à internet móvel anualmente. No entanto, em 2023, esse número caiu para aproximadamente 160 milhões por ano. A tendência sugere um esgotamento do ritmo de expansão, particularmente nas regiões onde a maioria da população já possui acesso à rede.
Em um mundo onde a tecnologia avança em uma velocidade impressionante, as inovações de Inteligência Artificial (IA) têm sido cada vez mais utilizadas para facilitar a vida e proporcionar novas oportunidades para empresas e desenvolvedores. No entanto, esses avanços trazem consigo certos riscos, especialmente no que diz respeito à segurança digital. Recentemente, foi relatado que a API de voz em tempo real da OpenAI — uma ferramenta desenvolvida para interações de voz rápidas e precisas — pode ser explorada de maneira inadequada, permitindo que malfeitores realizem golpes telefônicos com um investimento mínimo.
A tecnologia de inteligência artificial (IA) está transformando rapidamente o mercado criativo, e empresas como a Adobe estão incentivando os artistas a abraçarem essa mudança para se manterem competitivos. Executivos da Adobe argumentam que o uso da IA não é apenas uma vantagem, mas uma necessidade para aqueles que querem prosperar nesse "novo mundo" da criação. Em vez de lançar produtos que excluam essas ferramentas, a Adobe destaca que seu foco é criar soluções que potencializem a criatividade dos artistas, não substituí-los.