A C1 vem equipada com sensor Sony de modelo não revelado, que traz tamanho de 7,8 mm e 4056 x 3040 pixels, resolução "5 vezes maior que a de webcams tradicionais", como a Opal faz questão de destacar. Acompanhando o componente, há uma lente de 6 elementos com abertura de f/1.8 — segundo a empresa, a solução está pronta para entregar boa qualidade mesmo em cenários pouco iluminados, captando até 2,4 vezes mais luz que outras webcams.
O áudio também recebeu atenção especial e emprega o chamado "MicMesh", um conjunto de três microfones omnidirecionais que "encontram e se concentram" na sua voz. A tecnologia utiliza um algoritmo de cancelamento de ruído, que promete filtrar qualquer som de fundo para aprimorar a comunicação durante as chamadas.
Para lidar com tantos recursos, o dispositivo emprega um sistema robusto de processamento munido de dois chips: o Opal Trillium, desenvolvido pela própria fabricante e capaz de realizar 4 trilhões de operações por segundo (TOPS), e uma Unidade de Processamento Visual (VPU) da Intel, de 14 nm.
A Opal C1 ainda não possui uma data oficial de lançamento, sendo vendida inicialmente apenas em fase beta, através de um sistema de convites. Interessados podem se inscrever neste link para entrar na lista de espera da empresa. Os usuários selecionados poderão adquirir a câmera nas cores preto ou branco por US$ 300, ou algo em torno de R$ 1.570 em conversão direta.
Com o avanço do ensino a distância (EAD) e o aumento do uso de vídeos corporativos, a acessibilidade deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade básica em 2024. Empresas e instituições estão reconhecendo a importância de tornar seus conteúdos acessíveis para um público diversificado, incluindo pessoas com deficiência visual ou auditiva.
Nesse cenário, a Videofront se destaca como uma plataforma que promove a inclusão por meio de recursos avançados, como legendas automáticas em vídeos. Este diferencial não apenas facilita a compreensão para pessoas com deficiência auditiva, mas também amplia o alcance do conteúdo para públicos que preferem assistir vídeos sem som, como em ambientes silenciosos ou no transporte público.
A Meta, empresa controladora de plataformas como Facebook, Instagram e WhatsApp, está planejando o desenvolvimento de um motor de busca baseado em inteligência artificial (IA). Segundo informações divulgadas pela Reuters, o objetivo é criar um sistema independente que reduza a dependência da Meta dos buscadores Google e Bing. Esse movimento alinha-se com uma tendência do setor de tecnologia, onde gigantes estão cada vez mais voltados a fortalecer suas soluções internas, especialmente em inteligência artificial, para oferecer recursos inovadores e eficientes.
O crescimento global das redes móveis, que impulsionou a conectividade de milhões de pessoas na última década, está desacelerando. De acordo com um relatório recente divulgado pelo site The Register, o número de novos usuários de internet móvel diminuiu significativamente. Entre 2015 e 2021, cerca de 200 milhões de novos usuários passaram a ter acesso à internet móvel anualmente. No entanto, em 2023, esse número caiu para aproximadamente 160 milhões por ano. A tendência sugere um esgotamento do ritmo de expansão, particularmente nas regiões onde a maioria da população já possui acesso à rede.
Em um mundo onde a tecnologia avança em uma velocidade impressionante, as inovações de Inteligência Artificial (IA) têm sido cada vez mais utilizadas para facilitar a vida e proporcionar novas oportunidades para empresas e desenvolvedores. No entanto, esses avanços trazem consigo certos riscos, especialmente no que diz respeito à segurança digital. Recentemente, foi relatado que a API de voz em tempo real da OpenAI — uma ferramenta desenvolvida para interações de voz rápidas e precisas — pode ser explorada de maneira inadequada, permitindo que malfeitores realizem golpes telefônicos com um investimento mínimo.
A tecnologia de inteligência artificial (IA) está transformando rapidamente o mercado criativo, e empresas como a Adobe estão incentivando os artistas a abraçarem essa mudança para se manterem competitivos. Executivos da Adobe argumentam que o uso da IA não é apenas uma vantagem, mas uma necessidade para aqueles que querem prosperar nesse "novo mundo" da criação. Em vez de lançar produtos que excluam essas ferramentas, a Adobe destaca que seu foco é criar soluções que potencializem a criatividade dos artistas, não substituí-los.