É fato que a pandemia do novo Coronavírus resultou em diversas mudanças de comportamento ao redor do mundo. Além de novos hábitos de prevenção e cuidados sanitários, as pessoas também adquiriram novos modos de comprar produtos, contratar serviços, consumir arte, interagir, trabalhar e também estudar.
Visto que a propagação do vírus se dá pelo ar, a principal medida de restrição imposta desde o início da pandemia foi o distanciamento social, a fim de evitar aglomerações e infecções em massa. Sendo assim, devido ao grande número de pessoas, aos ambientes quase sempre fechados e à impossibilidade de controle de transmissão da doença, escolas, universidades e centros de educação presencial se viram na necessidade de interromper algumas atividades e procurar novas formas de se conectar com seus alunos. A resposta estava na tecnologia, que permitiu que milhares de pessoas continuassem estudando de suas casas e a EAD na pandemia se tornasse uma realidade cada vez mais presente.
O Sebrae São Paulo aponta que a crise sanitária ajudou a consolidar a modalidade do ensino à distância. De acordo com estudo realizado pela instituição, apenas nos seis primeiros meses de 2020, a busca por cursos e outras formas de capacitação on-line aumentou 200%, se comparado ao primeiro semestre do ano anterior. Conheça, agora, algumas vantagens e possibilidades que a educação à distância pode oferecer para alunos e docentes.
Quais vantagens o EAD na pandemia pode proporcionar?
A alternativa que muitas escolas e universidades encontraram para as medidas de distanciamento foi a educação à distância, mas as vantagens dessa modalidade de ensino vão muito além disso. Possibilidade de estudar com diferentes recursos e mídias, ter acesso aos conteúdos quando e onde precisar, adequar os estudos ao seu ritmo e às suas necessidades: confira, abaixo, algumas das principais vantagens do EAD.
Variedade de recursos
As possibilidades do ensino à distância são inúmeras, principalmente porque a variedade de recursos é muito maior quando comparado ao ensino presencial. O livro, o quadro e a apresentação das salas de aula tradicionais se transformam em opções muito mais dinâmicas de ensino e interação no ambiente virtual. As diferentes mídias e features enriquecem a experiência do aluno, proporcionando uma jornada de ensino personalizada, que respeita o ritmo de cada estudante e cria possibilidades que antes não existiam, como atividades on-line interativas, comunicação assíncrona entre professor e estudante, acesso às aulas gravadas quando e onde o aluno precisar e muito mais.
Tecnologia aliada à educação
Cada vez mais, a educação tem encontrado na tecnologia uma grande aliada. Técnicas inovadoras de gravar conteúdos, fazer lives, ministrar aulas on-line e interagir com as pessoas do outro lado da tela tornam o desafio de ensinar em massa mais leve e assertivo. Além disso, a possibilidade de utilizar diferentes dispositivos, como celulares e tablets, também tem potencializado o ensino presencial, aproximando-o do EAD, tornando o ensino mais dinâmico e aumentando a aderência e engajamento dos alunos.
Sala de aula invertida
Uma das alternativas para tornar o EAD na pandemia uma prática cada vez mais positiva para alunos e professores é a mudança de atuação dos docentes, que deixaram de ser uma fonte única de conhecimento e passaram a ter um papel de mediação. Essa é uma das características da sala invertida, conceito no qual o aluno ganha protagonismo sobre o ensino. Por essa perspectiva, a pessoa que estuda tem acesso ao conteúdo antes da aula, para estudo prévio, e utiliza o momento do encontro com o professor para aprofundar os assuntos estudados, esclarecer dúvidas ou mesmo para aplicar o conhecimento adquirido.
Não há dúvidas de que a pandemia de Covid-19 intensificou a aderência das pessoas ao ensino à distância, porém isso não significa que ele desaparecerá depois desse período. O EAD veio para ficar e reúne cada dia mais adeptos, que escolhem estudar e se capacitar sem sair de casa.
A Meta, empresa controladora de plataformas como Facebook, Instagram e WhatsApp, está planejando o desenvolvimento de um motor de busca baseado em inteligência artificial (IA). Segundo informações divulgadas pela Reuters, o objetivo é criar um sistema independente que reduza a dependência da Meta dos buscadores Google e Bing. Esse movimento alinha-se com uma tendência do setor de tecnologia, onde gigantes estão cada vez mais voltados a fortalecer suas soluções internas, especialmente em inteligência artificial, para oferecer recursos inovadores e eficientes.
O crescimento global das redes móveis, que impulsionou a conectividade de milhões de pessoas na última década, está desacelerando. De acordo com um relatório recente divulgado pelo site The Register, o número de novos usuários de internet móvel diminuiu significativamente. Entre 2015 e 2021, cerca de 200 milhões de novos usuários passaram a ter acesso à internet móvel anualmente. No entanto, em 2023, esse número caiu para aproximadamente 160 milhões por ano. A tendência sugere um esgotamento do ritmo de expansão, particularmente nas regiões onde a maioria da população já possui acesso à rede.
Em um mundo onde a tecnologia avança em uma velocidade impressionante, as inovações de Inteligência Artificial (IA) têm sido cada vez mais utilizadas para facilitar a vida e proporcionar novas oportunidades para empresas e desenvolvedores. No entanto, esses avanços trazem consigo certos riscos, especialmente no que diz respeito à segurança digital. Recentemente, foi relatado que a API de voz em tempo real da OpenAI — uma ferramenta desenvolvida para interações de voz rápidas e precisas — pode ser explorada de maneira inadequada, permitindo que malfeitores realizem golpes telefônicos com um investimento mínimo.
A tecnologia de inteligência artificial (IA) está transformando rapidamente o mercado criativo, e empresas como a Adobe estão incentivando os artistas a abraçarem essa mudança para se manterem competitivos. Executivos da Adobe argumentam que o uso da IA não é apenas uma vantagem, mas uma necessidade para aqueles que querem prosperar nesse "novo mundo" da criação. Em vez de lançar produtos que excluam essas ferramentas, a Adobe destaca que seu foco é criar soluções que potencializem a criatividade dos artistas, não substituí-los.
A volta ao trabalho presencial é uma questão polêmica e complexa, como aponta uma pesquisa recente. Dados revelam que, enquanto 60% dos gestores esperam que seus colaboradores compareçam ao escritório três ou mais dias por semana, apenas 51% dos empregados cumprem essa frequência. Essa discrepância evidencia o desafio das empresas em fazer com que o retorno ao ambiente de trabalho físico seja realmente efetivo.