Um teaser nada mais é do que uma técnica utilizada para atrair o público com uma amostra do produto final. É como uma “isca” para atrair o público e fazer com que ele se interesse pelo seu produto.
É possível encontrar teasers em diversos formatos, como outdoors, cartazes, folders e, claro, em vídeos. Tudo depende de qual formato é mais interessante para o seu cliente ideal.
Em suma, um teaser é utilizado para provocar a curiosidade do público e estimular seu interesse por um produto ou serviço.
Com tanto conteúdo disponível atualmente, criar estratégias para tornar o seu material mais atraente para o público é fundamental para se destacar no mercado.
Por isso, um bom teaser é capaz de produzir inúmeros benefícios para o seu negócio, tais como:
Existem duas opções principais quando o objetivo é a criação de um teaser. Algumas pessoas optam por criar um novo conteúdo sobre o produto, enquanto outras optam por separar trechos atraentes do vídeo principal e transformá-los em seu teaser.
De qualquer forma, o planejamento é um ponto muito importante para a criação de um bom teaser. Ele deve conter alguns itens essenciais para alcançar seu objetivo principal, como:
Com essas 4 dicas para criar o seu teaser, é possível obter mais sucesso ao lançá-lo como estratégia para atrair seu público para a compra do seu produto. É claro, é preciso ter um planejamento bem mais detalhado a fim de chamar a atenção do seu consumidor.
O que você achou de saber mais sobre o assunto? Você já conhecia o poder do teaser? Nos conte em nossas redes sociais!
A Meta, empresa controladora de plataformas como Facebook, Instagram e WhatsApp, está planejando o desenvolvimento de um motor de busca baseado em inteligência artificial (IA). Segundo informações divulgadas pela Reuters, o objetivo é criar um sistema independente que reduza a dependência da Meta dos buscadores Google e Bing. Esse movimento alinha-se com uma tendência do setor de tecnologia, onde gigantes estão cada vez mais voltados a fortalecer suas soluções internas, especialmente em inteligência artificial, para oferecer recursos inovadores e eficientes.
O crescimento global das redes móveis, que impulsionou a conectividade de milhões de pessoas na última década, está desacelerando. De acordo com um relatório recente divulgado pelo site The Register, o número de novos usuários de internet móvel diminuiu significativamente. Entre 2015 e 2021, cerca de 200 milhões de novos usuários passaram a ter acesso à internet móvel anualmente. No entanto, em 2023, esse número caiu para aproximadamente 160 milhões por ano. A tendência sugere um esgotamento do ritmo de expansão, particularmente nas regiões onde a maioria da população já possui acesso à rede.
Em um mundo onde a tecnologia avança em uma velocidade impressionante, as inovações de Inteligência Artificial (IA) têm sido cada vez mais utilizadas para facilitar a vida e proporcionar novas oportunidades para empresas e desenvolvedores. No entanto, esses avanços trazem consigo certos riscos, especialmente no que diz respeito à segurança digital. Recentemente, foi relatado que a API de voz em tempo real da OpenAI — uma ferramenta desenvolvida para interações de voz rápidas e precisas — pode ser explorada de maneira inadequada, permitindo que malfeitores realizem golpes telefônicos com um investimento mínimo.
A tecnologia de inteligência artificial (IA) está transformando rapidamente o mercado criativo, e empresas como a Adobe estão incentivando os artistas a abraçarem essa mudança para se manterem competitivos. Executivos da Adobe argumentam que o uso da IA não é apenas uma vantagem, mas uma necessidade para aqueles que querem prosperar nesse "novo mundo" da criação. Em vez de lançar produtos que excluam essas ferramentas, a Adobe destaca que seu foco é criar soluções que potencializem a criatividade dos artistas, não substituí-los.
A volta ao trabalho presencial é uma questão polêmica e complexa, como aponta uma pesquisa recente. Dados revelam que, enquanto 60% dos gestores esperam que seus colaboradores compareçam ao escritório três ou mais dias por semana, apenas 51% dos empregados cumprem essa frequência. Essa discrepância evidencia o desafio das empresas em fazer com que o retorno ao ambiente de trabalho físico seja realmente efetivo.