Nós temos mais facilidade em nos identificar com pessoas que têm as mesmas opiniões e comportamentos que nós. Ao formarmos laços fortes com essas pessoas, também temos mais facilidade em “tomar as dores” delas em muitos momentos, concorda?
O gatilho mental do inimigo comum funciona por meio dessa premissa. Com ele, é possível criar uma ligação entre o seu negócio e o seu cliente por meio deste problema em comum que vocês partilham.
O inimigo em comum pode ser uma instituição, uma pessoa, um problema do dia a dia ou qualquer outro aspecto que cause alguma dor ao cliente de alguma maneira.
Utilizar este gatilho de forma correta em sua comunicação pode auxiliar seu negócio a:
Entenda como aplicar o conceito do gatilho mental do inimigo comum em suas vendas com 3 dicas simples.
Confira.
Para qualquer bom planejamento estratégico de marketing, conhecer a persona do negócio é um ponto-chave. É muito difícil montar um planejamento sério sem saber para quem estamos falando.
Por isso, faça um estudo aprofundado da sua persona, entenda quais são seus hábitos, seus objetivos, e, claro, suas dores e desejos. Isso é fundamental para construir uma boa estratégia para trabalhar bem o gatilho do inimigo em comum.
Entenda quem é o vilão em comum da história. Qual é o problema chave que você e seu cliente precisam resolver?
A depender do seu nicho, é possível utilizar diferentes abordagens por meio do gatilho do inimigo em comum. Dessa forma, como dito anteriormente, é preciso conhecer bem sua persona e as soluções que seu negócio oferece.
Para utilizar o gatilho mental do inimigo em comum com louvor, é preciso se comprometer a realmente ajudar o seu consumidor a resolver o problema.
Dessa forma, além de palavras e promessas, entregue ações concretas e coerentes com a sua proposta. Mostre ao seu cliente que seu negócio está realmente engajado em solucionar a dor dele!
Como vimos, o gatilho mental do inimigo em comum pode ser muito útil como uma estratégia de atração e conversão de consumidores se utilizado da forma correta.
Gostou deste conteúdo? Nos siga nas redes sociais e não perca nenhuma novidade!
Com o avanço do ensino a distância (EAD) e o aumento do uso de vídeos corporativos, a acessibilidade deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade básica em 2024. Empresas e instituições estão reconhecendo a importância de tornar seus conteúdos acessíveis para um público diversificado, incluindo pessoas com deficiência visual ou auditiva.
Nesse cenário, a Videofront se destaca como uma plataforma que promove a inclusão por meio de recursos avançados, como legendas automáticas em vídeos. Este diferencial não apenas facilita a compreensão para pessoas com deficiência auditiva, mas também amplia o alcance do conteúdo para públicos que preferem assistir vídeos sem som, como em ambientes silenciosos ou no transporte público.
A Meta, empresa controladora de plataformas como Facebook, Instagram e WhatsApp, está planejando o desenvolvimento de um motor de busca baseado em inteligência artificial (IA). Segundo informações divulgadas pela Reuters, o objetivo é criar um sistema independente que reduza a dependência da Meta dos buscadores Google e Bing. Esse movimento alinha-se com uma tendência do setor de tecnologia, onde gigantes estão cada vez mais voltados a fortalecer suas soluções internas, especialmente em inteligência artificial, para oferecer recursos inovadores e eficientes.
O crescimento global das redes móveis, que impulsionou a conectividade de milhões de pessoas na última década, está desacelerando. De acordo com um relatório recente divulgado pelo site The Register, o número de novos usuários de internet móvel diminuiu significativamente. Entre 2015 e 2021, cerca de 200 milhões de novos usuários passaram a ter acesso à internet móvel anualmente. No entanto, em 2023, esse número caiu para aproximadamente 160 milhões por ano. A tendência sugere um esgotamento do ritmo de expansão, particularmente nas regiões onde a maioria da população já possui acesso à rede.
Em um mundo onde a tecnologia avança em uma velocidade impressionante, as inovações de Inteligência Artificial (IA) têm sido cada vez mais utilizadas para facilitar a vida e proporcionar novas oportunidades para empresas e desenvolvedores. No entanto, esses avanços trazem consigo certos riscos, especialmente no que diz respeito à segurança digital. Recentemente, foi relatado que a API de voz em tempo real da OpenAI — uma ferramenta desenvolvida para interações de voz rápidas e precisas — pode ser explorada de maneira inadequada, permitindo que malfeitores realizem golpes telefônicos com um investimento mínimo.
A tecnologia de inteligência artificial (IA) está transformando rapidamente o mercado criativo, e empresas como a Adobe estão incentivando os artistas a abraçarem essa mudança para se manterem competitivos. Executivos da Adobe argumentam que o uso da IA não é apenas uma vantagem, mas uma necessidade para aqueles que querem prosperar nesse "novo mundo" da criação. Em vez de lançar produtos que excluam essas ferramentas, a Adobe destaca que seu foco é criar soluções que potencializem a criatividade dos artistas, não substituí-los.