

Escrita em 1967, durante o exílio forçado de Paulo Freire no Chile, a obra tem como principal objetivo alcançar a educação que liberta seres humanos da condição de oprimido e os insere na sociedade como forças transformadoras, críticas, politizadas e responsáveis por todas as pessoas que a integram.
Considerado o Patrono da Educação, Paulo Freire escreveu diversas obras sobre o assunto, recebendo mais de cem títulos de doutor honoris causa, de diversas universidades nacionais e estrangeiras. O educador integra o International Adult and Continuing Education Hall of Fame e o Reading Hall of Fame.
A obra do premiado jornalista Benedict Carey traz insights baseados em estudos que se tornaram referência na área de educação para revelar como o cérebro absorve e retém informações - desde o momento em que nascemos, aprendemos de forma rápida, eficiente e automática. Porém, na ânsia de sistematizar o processo, ignoramos ferramentas de aprendizado valiosas e naturalmente agradáveis, como o esquecimento, o sono e os devaneios.
O autor trabalha a premissa de que o cérebro é sensível ao estado de espírito, ao timing, aos ritmos circadianos, ao local e ao ambiente e com problemas para acatar ordens. É uma máquina de aprendizado excêntrica e o autor nos mostra como explorar as peculiaridades do cérebro a nosso favor.
Henry Jenkins, um dos analistas de mídia mais respeitados dos Estados Unidos, investiga o alvoroço em torno das novas mídias e expõe as importantes transformações culturais que ocorrem à medida que esses meios convergem.
O autor explora como a cultura de convergência vem mudando a nossa maneira de adquirir conhecimento, fazer negócios, eleger nossos líderes e educar nossos filhos.
Em sua obra, Rothbard identifica os pontos cruciais do sistema educacional que o condenaram ao fracasso: em cada um de seus níveis, do financiamento ao comparecimento, o sistema se baseia na compulsão e não no consentimento voluntário. E isso acarreta algumas consequências.
Segundo ele, o currículo é politizado para refletir as prioridades ideológicas do regime no poder. Ocorre um contínuo rebaixamento dos padrões para se adaptarem ao menor denominador comum. Não se permite que as crianças mais inteligentes desenvolvam seus potenciais, as necessidades especiais de determinadas crianças são negligenciadas, e os alunos médios são reduzidos a engrenagens anônimas de uma máquina.
Kevin Ryan, da Universidade de Boston, aponta que se a reforma educacional algum dia conseguir provocar mudanças fundamentais, ela terá que começar com um repensar completo do ensino público como o proposto por Rothbard.
A psicologa e pedagoga argentina Emilia Ferreiro descobriu e descreveu a “psicogênese da língua escrita” e abriu espaço para um novo tipo de pesquisa em pedagogia. Sua nova proposição desloca a investigação do “como se ensina” para “o que se aprende”.
Para ela, o processo de alfabetização nada tem de mecânico do ponto de vista da criança que aprende. A criança constrói seu sistema interpretativo, pensa, raciocina e inventa buscando compreender esse objeto social complexo que é a escrita. Essa mudança conceitual sobre a alfabetização acaba levando a mudanças profundas na própria estrutura escolar.
Neste artigo, vimos 5 livros sobre educação para ler agora e se aprofundar neste universo tão importante para a construção de uma sociedade mais critica e justa.
Gostou deste conteúdo? Se sim, compartilhe para informar mais pessoas!

A forma como as pessoas aprendem mudou — e o ensino tradicional baseado apenas em vídeos longos e conteúdos expositivos vem perdendo espaço para experiências mais dinâmicas e interativas. A gamificação com vídeos educativos surge justamente para unir o melhor dos dois mundos: a praticidade do vídeo com o engajamento dos elementos de jogos.
Ao integrar pontuações, desafios, recompensas, quizzes e mini-jogos logo após os vídeos, é possível aumentar significativamente a retenção do conteúdo e o envolvimento dos alunos.
Neste artigo, você vai entender como aplicar esse conceito na prática e transformar seus vídeos educacionais em verdadeiras experiências de aprendizagem.

A produção de vídeos — sejam educacionais, institucionais ou promocionais — sempre exigiu tempo, pesquisa, criatividade e organização. Mas, em 2025, a chegada de ferramentas avançadas de IA generativa como ChatGPT, Gemini (Bard), Claude e outras vem transformando completamente esse processo. Hoje, um criador de conteúdo pode estruturar roteiros completos, revisar narrativas, gerar ideias e até ajustar a linguagem para diferentes públicos… em poucos minutos.
Neste artigo, você vai aprender como usar IA de forma prática e estratégica para criar roteiros de vídeo mais rápido, mantendo personalidade, clareza e impacto.

Os vídeos curtos dominaram o consumo de conteúdo digital e transformaram a maneira como aprendemos, descobrimos novos produtos e nos relacionamos com marcas e criadores. Formatos como TikTok, Instagram Reels e YouTube Shorts têm elevado potencial tanto para microaprendizagem quanto para marketing educacional, permitindo que instituições e produtores de curso alcancem mais pessoas com mensagens simples, diretas e altamente engajadoras.
Neste artigo, você vai entender por que os vídeos de poucos segundos funcionam tão bem, como usá-los para ensinar conceitos rápidos, gerar tráfego para sua plataforma EAD e fortalecer sua marca.

A inteligência artificial está transformando o ensino online — e a personalização da aprendizagem talvez seja o impacto mais significativo dessa evolução. Em vez de oferecer o mesmo caminho para todos, as plataformas modernas conseguem adaptar conteúdos, atividades e recomendações conforme o ritmo, estilo e dificuldades de cada aluno.
Para gestores de EAD, criadores de cursos e instituições educacionais, a personalização não é apenas um diferencial tecnológico: é um fator decisivo para melhorar retenção, engajamento e resultados acadêmicos.
Neste artigo, exploramos como a IA pode ajustar a experiência de aprendizagem, quais recursos tornam isso possível e como você pode aplicar na prática.

O ensino online evoluiu muito nos últimos anos, mas um dos maiores desafios continua o mesmo: manter os alunos engajados durante toda a jornada de aprendizagem. É justamente nesse ponto que a gamificação e as estruturas de comunidade se mostram poderosas. Elas transformam o modelo tradicional de consumo passivo de aulas em uma experiência dinâmica, motivadora e colaborativa.
Neste artigo, você vai aprender como implementar elementos de gamificação — badges, níveis, desafios, recompensas e competições — e como criar comunidades ativas com fóruns, grupos, mentorias e eventos. Também verá exemplos práticos, ferramentas e os benefícios diretos para retenção e conclusão de cursos.