Você já ouviu falar em OTT? Esse novo formato no mercado dos vídeos tem gerado uma revolução digital e permitido que criadores de conteúdo consigam construir negócios escaláveis e lucrativos na produção de seus vídeos.
A tendência é que o OTT, ou Over The Top, alcance cada vez mais pessoas, visto que uma pesquisa da Allied Market Research estimou que até 2027 o mercado OTT deverá atingir o valor de US$ 1,039 trilhões. Um número muito significativo, não é?
Quer saber mais sobre o assunto? Então acompanhe o artigo até o final!
OTT é um serviço que utiliza canais de conteúdos disponíveis na internet para oferecer vídeos a seus espectadores, sem a necessidade de TV a cabo ou outros tipos de assinaturas.
Todas as plataformas de streaming que consumimos diariamente, como Netflix, Prime Video, HBO, entre outros, se encaixam no conceito de OTT, pois só necessitam de conexão com internet e um aparelho para captar o conteúdo.
Os canais de streaming vieram para ficar, trazendo praticidade e acessibilidade a conteúdos que antes só podiam ser acessados pela TV ou rádio.
Além disso, as plataformas OTT trazem muito mais vantagens para o consumidor e para quem disponibiliza seus conteúdos neste formato de compartilhamento de vídeos.
Confira.
A possibilidade de acessar os conteúdos a qualquer momento, em qualquer dispositivo, é uma das facilidades implementadas pelo OTT.
Seja para consumir um filme no smartphone ou na televisão de casa, as plataformas OTT possuem recursos para qualquer necessidade.
O preço acessível também é um dos chamativos dos serviços OTT. Com apenas um montante, que costuma ser barato pela qualidade do serviço oferecido, é possível obter uma quantidade de conteúdos bastante extensa.
As plataformas OTT que disponibilizam filmes e series, por exemplo, costumam ter catálogos com milhares de conteúdos por um ótimo custo-beneficio.
Outra grande vantagem das plataformas OTT é a variedade de gêneros disponibilizados, com conteúdos de educação, entretenimento, moda, música, etc.
Para os amantes do esporte não é necessário esperar para conferir os melhores momentos do seu time em uma partida quando o jogo acaba. Muitas plataformas OTT disponibilizam os jogos na íntegra para os internautas.
Além de oferecer conteúdos de outros produtores em sua plataforma, alguns canais OTT também podem investir na produção de seus próprios conteúdos e disponibilizá-los para seus assinantes.
A interação com os internautas também ficou mais palpável com o surgimento das plataformas OTT. A proximidade entre quem disponibiliza o conteúdo e quem o recebe é muito maior.
A troca de likes, visualizações e comentários também é uma forma de entender como o material está sendo recebido e pode ser uma métrica para a plataforma analisar suas estratégias.
Em linhas gerais, não é difícil criar seu canal OTT. Se você produz conteúdo e deseja compartilhá-lo com mais pessoas, é preciso apenas reunir todo o seu material e encontrar um canal de hospedagem para ele.
Existem muitos canais gratuitos para compartilhamento de vídeos, e se você procura uma solução mais completa e personalizada, os canais pagos podem ser uma ótima solução.
A Videofront e o Tutor são especialistas em hospedagem de conteúdo, com diversas soluções para otimizar sua produção de conteúdo e atrair mais clientes.
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Com o avanço do ensino a distância (EAD) e o aumento do uso de vídeos corporativos, a acessibilidade deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade básica em 2024. Empresas e instituições estão reconhecendo a importância de tornar seus conteúdos acessíveis para um público diversificado, incluindo pessoas com deficiência visual ou auditiva.
Nesse cenário, a Videofront se destaca como uma plataforma que promove a inclusão por meio de recursos avançados, como legendas automáticas em vídeos. Este diferencial não apenas facilita a compreensão para pessoas com deficiência auditiva, mas também amplia o alcance do conteúdo para públicos que preferem assistir vídeos sem som, como em ambientes silenciosos ou no transporte público.
A Meta, empresa controladora de plataformas como Facebook, Instagram e WhatsApp, está planejando o desenvolvimento de um motor de busca baseado em inteligência artificial (IA). Segundo informações divulgadas pela Reuters, o objetivo é criar um sistema independente que reduza a dependência da Meta dos buscadores Google e Bing. Esse movimento alinha-se com uma tendência do setor de tecnologia, onde gigantes estão cada vez mais voltados a fortalecer suas soluções internas, especialmente em inteligência artificial, para oferecer recursos inovadores e eficientes.
O crescimento global das redes móveis, que impulsionou a conectividade de milhões de pessoas na última década, está desacelerando. De acordo com um relatório recente divulgado pelo site The Register, o número de novos usuários de internet móvel diminuiu significativamente. Entre 2015 e 2021, cerca de 200 milhões de novos usuários passaram a ter acesso à internet móvel anualmente. No entanto, em 2023, esse número caiu para aproximadamente 160 milhões por ano. A tendência sugere um esgotamento do ritmo de expansão, particularmente nas regiões onde a maioria da população já possui acesso à rede.
Em um mundo onde a tecnologia avança em uma velocidade impressionante, as inovações de Inteligência Artificial (IA) têm sido cada vez mais utilizadas para facilitar a vida e proporcionar novas oportunidades para empresas e desenvolvedores. No entanto, esses avanços trazem consigo certos riscos, especialmente no que diz respeito à segurança digital. Recentemente, foi relatado que a API de voz em tempo real da OpenAI — uma ferramenta desenvolvida para interações de voz rápidas e precisas — pode ser explorada de maneira inadequada, permitindo que malfeitores realizem golpes telefônicos com um investimento mínimo.
A tecnologia de inteligência artificial (IA) está transformando rapidamente o mercado criativo, e empresas como a Adobe estão incentivando os artistas a abraçarem essa mudança para se manterem competitivos. Executivos da Adobe argumentam que o uso da IA não é apenas uma vantagem, mas uma necessidade para aqueles que querem prosperar nesse "novo mundo" da criação. Em vez de lançar produtos que excluam essas ferramentas, a Adobe destaca que seu foco é criar soluções que potencializem a criatividade dos artistas, não substituí-los.