A Meta, empresa controladora de plataformas como Facebook, Instagram e WhatsApp, está planejando o desenvolvimento de um motor de busca baseado em inteligência artificial (IA). Segundo informações divulgadas pela Reuters, o objetivo é criar um sistema independente que reduza a dependência da Meta dos buscadores Google e Bing. Esse movimento alinha-se com uma tendência do setor de tecnologia, onde gigantes estão cada vez mais voltados a fortalecer suas soluções internas, especialmente em inteligência artificial, para oferecer recursos inovadores e eficientes.
O crescimento global das redes móveis, que impulsionou a conectividade de milhões de pessoas na última década, está desacelerando. De acordo com um relatório recente divulgado pelo site The Register, o número de novos usuários de internet móvel diminuiu significativamente. Entre 2015 e 2021, cerca de 200 milhões de novos usuários passaram a ter acesso à internet móvel anualmente. No entanto, em 2023, esse número caiu para aproximadamente 160 milhões por ano. A tendência sugere um esgotamento do ritmo de expansão, particularmente nas regiões onde a maioria da população já possui acesso à rede.
Em um mundo onde a tecnologia avança em uma velocidade impressionante, as inovações de Inteligência Artificial (IA) têm sido cada vez mais utilizadas para facilitar a vida e proporcionar novas oportunidades para empresas e desenvolvedores. No entanto, esses avanços trazem consigo certos riscos, especialmente no que diz respeito à segurança digital. Recentemente, foi relatado que a API de voz em tempo real da OpenAI — uma ferramenta desenvolvida para interações de voz rápidas e precisas — pode ser explorada de maneira inadequada, permitindo que malfeitores realizem golpes telefônicos com um investimento mínimo.
A tecnologia de inteligência artificial (IA) está transformando rapidamente o mercado criativo, e empresas como a Adobe estão incentivando os artistas a abraçarem essa mudança para se manterem competitivos. Executivos da Adobe argumentam que o uso da IA não é apenas uma vantagem, mas uma necessidade para aqueles que querem prosperar nesse "novo mundo" da criação. Em vez de lançar produtos que excluam essas ferramentas, a Adobe destaca que seu foco é criar soluções que potencializem a criatividade dos artistas, não substituí-los.
A volta ao trabalho presencial é uma questão polêmica e complexa, como aponta uma pesquisa recente. Dados revelam que, enquanto 60% dos gestores esperam que seus colaboradores compareçam ao escritório três ou mais dias por semana, apenas 51% dos empregados cumprem essa frequência. Essa discrepância evidencia o desafio das empresas em fazer com que o retorno ao ambiente de trabalho físico seja realmente efetivo.