Por que gamification e prêmios são importantes?
Com o aumento constante do acesso à internet e a possibilidade de se manter conectado em qualquer lugar, educadores têm dificuldade em manter os alunos interessados. Resta a dúvida: como ensinar o aluno do século 21? A gamificação é uma das respostas.
Nesse artigo, vamos explicar o que é gamification e como ela pode ser um incrível método complementar de ensino no mundo tecnológico. Para saber mais, continue lendo!
Gamification – ou, em português, gamificação – é quando elementos de jogos (em inglês, games) são utilizados para incentivar e motivar pessoas rumo a um objetivo.
Hoje em dia, com a popularidade de jogos digitais, nossas mentes já associam a gamification com a internet e plataformas online. Entretanto, a origem da gamification no âmbito educacional surgiu com o movimento de escoteiros em 1910! O sistema da instituição se baseava em rankings (tabelas de classificação) e condecorações com distintivos, medalhas e outras recompensas para cada atividade realizada.
Sendo assim, a gamificação tem um potencial imenso por ser capaz de despertar o interesse e aumentar a participação, além de desenvolver a criatividade e a autonomia de cada aluno. No mais, ela também promove o diálogo e as interações, contribuindo para a resolução coletiva de situações-problema.
Atualmente, existem inúmeras possibilidades de jogos online disponíveis. Algumas empresas responsáveis por jogos muito famosos perceberam que professores gostavam de incluí-los nas aulas e desenvolveram versões específicas para educadores. Um desses casos é o do Minecraft, jogo em que precisa-se encontrar recursos, construir estruturas e plantar para sobreviver.
Contudo, não é necessário encontrar um jogo já pronto que vá se encaixar com o seu conteúdo. Educadores podem aplicar os conceitos de gamification em seus cursos através de certas dinâmicas. Um exemplo pode ser estipulando metas que podem ser alcançadas com a realização de desafios, exemplo: O primeiro a assistir o video, o primeiro a fazer download do material ou até mesmo se o aluno assistiu o video, se realizou a avaliação, gerando para o aluno pontos e assim mantendo ele motivado.
Esses desafios e missões nada mais são do que etapas necessárias para que se aprenda o conteúdo de um determinado período. Todavia, adaptar o processo de aprendizagem em um jogo torna tudo mais interessante.
Se fisicamente dentro de uma sala de aula os alunos já perdem a concentração, imagine o quão mais fácil é para isso acontecer quando o ensino é realizado à distância. Um dos cenários mais comuns para quem estuda por cursos online é a distração ou a perda de interesse.
Quando em casa, tudo pode tirar a atenção – o esforço necessário para se concentrar acaba sendo maior. E é então que a gamification entra para reverter esse quadro: as técnicas da gamificação são ótimas estratégias para manter a atenção dos alunos.
Um aplicativo educativo que serve como case de sucesso da gamificação é o Duolingo. Ele é um app voltado para o ensino de idiomas, algo que muitas pessoas podem ter tentado alguma vez na vida, mas acabaram deixando de lado por vários motivos.
A estratégia do Duolingo é exatamente o de transformar o aprendizado em um jogo. Ele possui níveis a serem completados para desbloquear os seguintes, sistema de pontuação, acúmulo de “moedas”, premiações e reconhecimentos de esforços através de emblemas.
A cada prêmio recebido, o usuário se sente recompensado tendo sua dedicação reconhecida. Essa é uma lógica de ensino que conhecemos desde pequenos: escolas infantis têm o costume de “presentear” os alunos a cada etapa bem feita.
Na época, talvez fossem estrelinhas, mas a sensação é gratificante independentemente da idade – e é por isso que você também deve reconhecer os esforços de seus alunos.
A gamificação não é uma metodologia exclusivamente voltada para uma faixa etária mais jovem, como possa parecer. Os benefícios de uma educação gamificada são notáveis em alunos de qualquer idade.
Em 2013, a Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED) realizou um Censo EAD.BR, onde houveram 309 instituições respondentes. A pesquisa atestou que 24,3% das instituições já utilizava jogos nos projetos de EAD. O percentual daquelas que ainda não empregavam jogos, mas pretendiam, foi de 48,9%.
Na época, apenas 24,6% das instituições entrevistadas disseram não usar e nem desejar implementar a metodologia. Hoje, se fosse realizado outro Censo, com certeza esse número seria menor ainda, além de que as empresas que planejavam aderir à gamificação com certeza já estão desfrutando de todos os benefícios da implementação.
Isso porque o mercado de jogos só cresce no Brasil e no mundo, aumentando a demanda de que o sistema educacional se relacione com essa tendência.
A gamification já está mais consolidada nas organizações, não sendo tão rejeitada. E não é necessário ser uma organização de grande porte para adotar a gamificação no seu curso online (ou mesmo, para montar um curso online). O TUTOR é um ótimo aliado para isso! O TUTOR possui o sistema de recebimento de pontos de acordo com algumas tarefas realizadas como: ser o primeiro ou apenas assistir um video, realizar uma avaliação ou baixar um material, concluir um curso etc.
Uma plataforma específica para o ensino a distância, o TUTOR funciona como o seu sistema LMS (Learning Management System ou Sistema de Gestão de Aprendizagem), que já tem integrada a metodologia gamificada.
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Com o avanço do ensino a distância (EAD) e o aumento do uso de vídeos corporativos, a acessibilidade deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade básica em 2024. Empresas e instituições estão reconhecendo a importância de tornar seus conteúdos acessíveis para um público diversificado, incluindo pessoas com deficiência visual ou auditiva.
Nesse cenário, a Videofront se destaca como uma plataforma que promove a inclusão por meio de recursos avançados, como legendas automáticas em vídeos. Este diferencial não apenas facilita a compreensão para pessoas com deficiência auditiva, mas também amplia o alcance do conteúdo para públicos que preferem assistir vídeos sem som, como em ambientes silenciosos ou no transporte público.
A Meta, empresa controladora de plataformas como Facebook, Instagram e WhatsApp, está planejando o desenvolvimento de um motor de busca baseado em inteligência artificial (IA). Segundo informações divulgadas pela Reuters, o objetivo é criar um sistema independente que reduza a dependência da Meta dos buscadores Google e Bing. Esse movimento alinha-se com uma tendência do setor de tecnologia, onde gigantes estão cada vez mais voltados a fortalecer suas soluções internas, especialmente em inteligência artificial, para oferecer recursos inovadores e eficientes.
O crescimento global das redes móveis, que impulsionou a conectividade de milhões de pessoas na última década, está desacelerando. De acordo com um relatório recente divulgado pelo site The Register, o número de novos usuários de internet móvel diminuiu significativamente. Entre 2015 e 2021, cerca de 200 milhões de novos usuários passaram a ter acesso à internet móvel anualmente. No entanto, em 2023, esse número caiu para aproximadamente 160 milhões por ano. A tendência sugere um esgotamento do ritmo de expansão, particularmente nas regiões onde a maioria da população já possui acesso à rede.
Em um mundo onde a tecnologia avança em uma velocidade impressionante, as inovações de Inteligência Artificial (IA) têm sido cada vez mais utilizadas para facilitar a vida e proporcionar novas oportunidades para empresas e desenvolvedores. No entanto, esses avanços trazem consigo certos riscos, especialmente no que diz respeito à segurança digital. Recentemente, foi relatado que a API de voz em tempo real da OpenAI — uma ferramenta desenvolvida para interações de voz rápidas e precisas — pode ser explorada de maneira inadequada, permitindo que malfeitores realizem golpes telefônicos com um investimento mínimo.
A tecnologia de inteligência artificial (IA) está transformando rapidamente o mercado criativo, e empresas como a Adobe estão incentivando os artistas a abraçarem essa mudança para se manterem competitivos. Executivos da Adobe argumentam que o uso da IA não é apenas uma vantagem, mas uma necessidade para aqueles que querem prosperar nesse "novo mundo" da criação. Em vez de lançar produtos que excluam essas ferramentas, a Adobe destaca que seu foco é criar soluções que potencializem a criatividade dos artistas, não substituí-los.