O que faz com que uma pessoa seja considerada uma boa profissional? Quais tipos de habilidade ela precisa apresentar? E os comportamentos, são importantes? Há algumas décadas, era muito comum associar a boa qualidade de profissionais apenas a habilidades técnicas ou à educação formal, como uma graduação ou curso profissionalizante.
Todavia, com o passar dos anos, foi possível perceber que o ambiente corporativo e o dia a dia de trabalho exigiam muito mais que isso. Na realidade, pessoas que conseguem associar esses conhecimentos técnicos a habilidades interpessoais e comportamentais são aquelas que conseguem enfrentar situações mais desafiadoras e entregar os melhores resultados, sendo considerados, assim, profissionais mais versáteis e completos.
Portanto, o segredo está em desenvolver tanto hard skills quanto soft skills. Neste artigo, te explicaremos a diferença entre esses dois tipos de características e quais são as habilidades comportamentais mais esperadas de um profissional hoje.
As hard skills são habilidades mais técnicas que uma pessoa pode desenvolver ao longo da vida, geralmente adquiridas por meio de educação formal, como uma faculdade ou curso de formação, ou treinamentos. Na maioria das vezes, uma hard skill é composta por um conjunto de conhecimentos determinantes para uma profissão ou saber específico e, por isso, podem ser medidas e examinadas de forma mais palpável.
Já as soft skills, como dissemos anteriormente, são habilidades menos técnicas e formais, portanto mais subjetivas. Geralmente, elas são comportamentos sociais muito relacionados à personalidade de cada pessoa, que influencia na forma como ela interage com outras pessoas. Alguns exemplos de soft skill são comunicação, empatia, resiliência, criatividade, liderança, capacidade de agir sob pressão, entre muitas outras.
Conheça, agora, as habilidades comportamentais mais esperadas de profissionais no mercado de trabalho hoje.
É extremamente valioso que profissionais consigam direcionar um olhar estratégico para problemas complexos, a fim de encontrar soluções criativas e inovadoras a curto, médio e longo prazo. Dentro os aspectos que essa soft skill relaciona estão o questionamento constante, a disrupção, a curiosidade, a confiança e a assertividade.
Essa habilidade é altamente requerida em ambientes que sofrem transformações constantes, como as empresas do mercado de tecnologia, por exemplo. As mudanças no dia a dia de trabalho muitas vezes são difíceis de encarar, sejam alterações de estratégia, de objetivos ou da rota que a equipe seguirá para atingir os resultados esperados. Por mais difícil que seja, é preciso que as pessoas sejam positivas e flexíveis para se adaptar e lidar com as transformações da melhor forma possível.
Ser resiliente é ter autocontrole, tolerância e saber lidar com as situações de dificuldade. Atrelada a ela está a inteligência emocional, que é a capacidade de agir com empatia, se colocar no lugar do outro, ter uma boa relação com as outras pessoas e manter a atitude colaborativa acima das adversidades.
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, a criatividade não é uma habilidade inata, uma espécie de dom com o qual apenas algumas pessoas nascem. Ser criativo é uma soft skill que pode ser treinada e também fortalecida pelas pessoas. Um profissional criativo é aquele que questiona, que consegue propor soluções diferentes do comum, pensar fora da caixa e inovar o modo tradicional de pensar e de agir.
A comunicação assertiva é uma habilidade que ajuda não apenas no relacionamento interpessoal, mas também no alinhamento entre áreas de uma mesma empresa. Para fortalecer esse comportamento, é preciso estudar e treinar a comunicação clara, direta e transparente em todas as interações.
Agora que você já sabe o que são soft skills e conhece algumas das mais esperadas pelo mercado de trabalho, que tal começar a praticá-las? Você pode fazer uma lista das habilidades que você precisa desenvolver e procurar cursos, materiais ou mentorias que te ajudem a aprimorar essas skills. Bons estudos!
Com o avanço do ensino a distância (EAD) e o aumento do uso de vídeos corporativos, a acessibilidade deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade básica em 2024. Empresas e instituições estão reconhecendo a importância de tornar seus conteúdos acessíveis para um público diversificado, incluindo pessoas com deficiência visual ou auditiva.
Nesse cenário, a Videofront se destaca como uma plataforma que promove a inclusão por meio de recursos avançados, como legendas automáticas em vídeos. Este diferencial não apenas facilita a compreensão para pessoas com deficiência auditiva, mas também amplia o alcance do conteúdo para públicos que preferem assistir vídeos sem som, como em ambientes silenciosos ou no transporte público.
A Meta, empresa controladora de plataformas como Facebook, Instagram e WhatsApp, está planejando o desenvolvimento de um motor de busca baseado em inteligência artificial (IA). Segundo informações divulgadas pela Reuters, o objetivo é criar um sistema independente que reduza a dependência da Meta dos buscadores Google e Bing. Esse movimento alinha-se com uma tendência do setor de tecnologia, onde gigantes estão cada vez mais voltados a fortalecer suas soluções internas, especialmente em inteligência artificial, para oferecer recursos inovadores e eficientes.
O crescimento global das redes móveis, que impulsionou a conectividade de milhões de pessoas na última década, está desacelerando. De acordo com um relatório recente divulgado pelo site The Register, o número de novos usuários de internet móvel diminuiu significativamente. Entre 2015 e 2021, cerca de 200 milhões de novos usuários passaram a ter acesso à internet móvel anualmente. No entanto, em 2023, esse número caiu para aproximadamente 160 milhões por ano. A tendência sugere um esgotamento do ritmo de expansão, particularmente nas regiões onde a maioria da população já possui acesso à rede.
Em um mundo onde a tecnologia avança em uma velocidade impressionante, as inovações de Inteligência Artificial (IA) têm sido cada vez mais utilizadas para facilitar a vida e proporcionar novas oportunidades para empresas e desenvolvedores. No entanto, esses avanços trazem consigo certos riscos, especialmente no que diz respeito à segurança digital. Recentemente, foi relatado que a API de voz em tempo real da OpenAI — uma ferramenta desenvolvida para interações de voz rápidas e precisas — pode ser explorada de maneira inadequada, permitindo que malfeitores realizem golpes telefônicos com um investimento mínimo.
A tecnologia de inteligência artificial (IA) está transformando rapidamente o mercado criativo, e empresas como a Adobe estão incentivando os artistas a abraçarem essa mudança para se manterem competitivos. Executivos da Adobe argumentam que o uso da IA não é apenas uma vantagem, mas uma necessidade para aqueles que querem prosperar nesse "novo mundo" da criação. Em vez de lançar produtos que excluam essas ferramentas, a Adobe destaca que seu foco é criar soluções que potencializem a criatividade dos artistas, não substituí-los.