Os vídeos interativos online ganharam bastante força nos últimos anos. Por trazerem autenticidade e uma interação instantânea entre os usuários, espera-se que esse formato de vídeo seja ainda mais valorizado em 2024.
As empresas já têm percebido essa valorização, utilizando a ferramenta para realizar lançamentos de produtos, entrevistas e eventos exclusivos, trazendo espontaneidade para o momento e criando experiências mais marcantes para os telespectadores.
Os vídeos interativos ao vivo oferecem uma maneira das marcas estarem mais próximas de seus clientes, construindo relacionamentos mais sólidos e de fidelidade.
Cada vez mais popular, a Realidade Virtual (VR) e a Realidade Aumentada tendem a ganhar ainda mais destaque nos próximos anos.
Quanto ao mercado dos vídeos, é possível que a ferramenta seja utilizada para oferecer uma experiência completa aos telespectadores, retirando-os da passividade da visualização tradicional e inserindo-os no conteúdo do vídeo mais realisticamente.
A Realidade Virtual (RV) consiste na geração de um ambiente computadorizado com cenas e objetos que parecem reais, trazendo o usuário para dentro daquela realidade. A realidade aumentada (RA) mistura o virtual com o real, inserindo objetos virtuais no contexto real por meio de dispositivos eletrônicos.
Setores como entretenimento, treinamento, publicidade e até e-commerce já vem utilizando estas tecnologias para oferecer uma experiência diferenciada.
As redes sociais, como o TikTok, Instagram e YouTube, trouxeram uma nova onde de vídeos mais curtos que ganharam popularidade nos últimos anos. Os Reels do Instagram, os vídeos do TikTok e os shorts do YouTube têm se destacado em uma geração que cada vez mais deseja consumir conteúdos mais curtos.
Dados do Relatório de Marketing de Mídia Social de 2023 da HubSpot apontaram que 33% dos profissionais de marketing de mídia social pesquisados planejavam dobrar a aposta no formato de vídeo curto em 2023. Além disso, o Relatório de Estratégia e Tendências de Marketing de 2023 do HubSpot Blog apontou que 90% dos profissionais de marketing já estão usando o formato de vídeo curto para aumentar ou manter seu investimento no próximo ano.
Com isso, é possível que a adesão aos vídeos de curta duração seja uma forma eficaz para captar a atenção do consumidor em tempos de sobrecarregamento de informações.
Os vídeos 360 graus também constituem uma das tendências de vídeo para 2024. Ao oferecer uma experiência visual que contempla diversos ângulos de um cenário, este tipo de formato tende a se popularizar ainda mais em 2024.
Diversas áreas do mercado podem se beneficiar de estratégias com vídeos em 360 graus, como a do turismo, imobiliário, entretenimento e informação. É uma ferramenta imersiva que permite uma visualização completa de um ambiente.
Grande parte dos usuários utiliza o smartphone para consumir vídeos. Pensando nisso, outra tendência de vídeo importante para 2024 será a popularização do consumo de vídeos verticais.
Já vemos essa tendência nas redes sociais com os vídeos do TikTok, os Reels do Instagram e os Shorts do YouTube. Além de facilitar a adaptação à ergonomia dos dispositivos móveis, os vídeos em formato vertical trazem uma visualização mais intuitiva para os usuários.
Aderir a este formato de vídeo é uma maneira de seguir as preferências dos usuários para se manter relevante no mercado.
A Inteligência Artificial vem ganhando destaque nos últimos anos, e, para 2024, espera-se que tenha ainda mais impacto na criação de conteúdos audiovisuais.
Essa tecnologia é capaz de auxiliar os criadores de conteúdo a melhorarem seu material significativamente, como ao aprimorar a qualidade de áudio e imagem do vídeo. A Inteligência Artificial também pode auxiliar na criação de vídeos e animações com avatares, caso você deseje fazer um vídeo sem que necessariamente tenha que aparecer.
Com a ferramenta ainda é possível automatizar tarefas, como transcrição, tradução e dublagem, além de auxiliar o produtor de conteúdo a entender sua audiência para produzir conteúdos mais apropriados para seus interesses.
O uso de Inteligência Artificial na criação de vídeos, apesar de bastante novo, tem potencial para revolucionar a área, auxiliando os produtores à medida que se populariza no meio.
Além de auxiliar os criadores de conteúdo a produzirem com mais eficiência, a Inteligência Artificial também poderá performar tarefas mais complexas neste contexto.
Com o avanço tecnológico dessa ferramenta, será possível criar conteúdos audiovisuais mais personalizados e relevantes para determinado público, levando em conta que a própria ferramenta consegue segmentar um público-alvo facilmente.
É preciso criar estratégias eficientes para atingir um público específico. Empresas que entendem essa premissa têm mais chances de se tornarem bem-sucedidas. O vídeo marketing é uma dessas estratégias importantes para fidelizar clientes e aumentar o sucesso da sua marca.
Nesse sentido, a personalização no vídeo marketing vem como uma maneira de oferecer conteúdos personalizados para os consumidores, criando um diferencial estratégico para sua marca.
Segundo a VideoHaus, com o uso da Inteligência Artificial (IA) e do aprendizado de máquina, as empresas poderão criar conteúdo de vídeo mais personalizado para seu público com base em suas preferências e comportamentos individuais.
Dessa forma, as organizações terão mais sucesso em cativar e reter suas audiências em um mercado com grandes concorrências. A personalização do conteúdo atende a cada usuário individualmente, considerando suas necessidades e desejos.
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Com o avanço do ensino a distância (EAD) e o aumento do uso de vídeos corporativos, a acessibilidade deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade básica em 2024. Empresas e instituições estão reconhecendo a importância de tornar seus conteúdos acessíveis para um público diversificado, incluindo pessoas com deficiência visual ou auditiva.
Nesse cenário, a Videofront se destaca como uma plataforma que promove a inclusão por meio de recursos avançados, como legendas automáticas em vídeos. Este diferencial não apenas facilita a compreensão para pessoas com deficiência auditiva, mas também amplia o alcance do conteúdo para públicos que preferem assistir vídeos sem som, como em ambientes silenciosos ou no transporte público.
A Meta, empresa controladora de plataformas como Facebook, Instagram e WhatsApp, está planejando o desenvolvimento de um motor de busca baseado em inteligência artificial (IA). Segundo informações divulgadas pela Reuters, o objetivo é criar um sistema independente que reduza a dependência da Meta dos buscadores Google e Bing. Esse movimento alinha-se com uma tendência do setor de tecnologia, onde gigantes estão cada vez mais voltados a fortalecer suas soluções internas, especialmente em inteligência artificial, para oferecer recursos inovadores e eficientes.
O crescimento global das redes móveis, que impulsionou a conectividade de milhões de pessoas na última década, está desacelerando. De acordo com um relatório recente divulgado pelo site The Register, o número de novos usuários de internet móvel diminuiu significativamente. Entre 2015 e 2021, cerca de 200 milhões de novos usuários passaram a ter acesso à internet móvel anualmente. No entanto, em 2023, esse número caiu para aproximadamente 160 milhões por ano. A tendência sugere um esgotamento do ritmo de expansão, particularmente nas regiões onde a maioria da população já possui acesso à rede.
Em um mundo onde a tecnologia avança em uma velocidade impressionante, as inovações de Inteligência Artificial (IA) têm sido cada vez mais utilizadas para facilitar a vida e proporcionar novas oportunidades para empresas e desenvolvedores. No entanto, esses avanços trazem consigo certos riscos, especialmente no que diz respeito à segurança digital. Recentemente, foi relatado que a API de voz em tempo real da OpenAI — uma ferramenta desenvolvida para interações de voz rápidas e precisas — pode ser explorada de maneira inadequada, permitindo que malfeitores realizem golpes telefônicos com um investimento mínimo.
A tecnologia de inteligência artificial (IA) está transformando rapidamente o mercado criativo, e empresas como a Adobe estão incentivando os artistas a abraçarem essa mudança para se manterem competitivos. Executivos da Adobe argumentam que o uso da IA não é apenas uma vantagem, mas uma necessidade para aqueles que querem prosperar nesse "novo mundo" da criação. Em vez de lançar produtos que excluam essas ferramentas, a Adobe destaca que seu foco é criar soluções que potencializem a criatividade dos artistas, não substituí-los.